Quando pensamos em adotar um estilo de vida mais saudável e sustentável, logo pensamos em incluir verduras, legumes e frutas na dieta para melhorar a alimentação. Mais do experimentar novas coisas, repensar a nossa alimentação em prol da sustentabilidade também inclui optar por alimentos que não sejam prejudiciais nem para o meio ambiente e nem para a nossa saúde.
Nesse contexto, alimentos com cadeias produtivas menos agressivas ao meio ambiente, livres de agrotóxicos e naturais têm conquistado cada vez mais o seu espaço no prato das pessoas – só na pandemia, a busca por esse tipo de alimento aumentou 40% em diversos lugares do mundo, segundo pesquisa da Ecovia, impulsionando cada vez mais as agtechs e fazendo com que dietas como a plant-based, que prioriza o consumo de vegetais in natura, conquiste cada vez mais seguidores.
Com o aumento dos produtos com os títulos orgânico, hidropônico, zero agrotóxicos e afins, pode ser confuso para os consumidores compreender exatamente o que é cada tipo de alimento, se todo hidropônico é livre de agrotóxicos ou não etc. Por isso, vamos te explicar tudo sobre os diferentes tipos de alimento e, ainda, ressaltar porque a Pink é diferente do que você já conhece.
Na agricultura tradicional, ainda há a necessidade de desmatar e ocupar longos espaços de terra para garantir a produtividade do cultivo, por isso, nem todos os atuantes da área usufruem das metodologias e tecnologias desenvolvidas para diminuir o impacto da agricultura sobre o meio ambiente.
Na prática, insumos externos também são utilizados, como agrotóxicos e fertilizantes. O uso desses aditivos garante a segurança da produção diante de possíveis intempéries, mas, em excesso, pode resultar em problemas de saúde tanto em quem produz quanto em quem consome.
Os alimentos orgânicos são produzidos através de uma agricultura sustentável, que visa a preservação e regeneração do solo. Nas regras estabelecidas pelo governo brasileiro, para que um produto seja certificado como orgânico, é obrigatório que o local de produção passe por algum dos 3 mecanismos de garantia da qualidade orgânica do país: certificação por auditoria, certificação participativa ou estar vinculada à uma organização de controle social.. Além disso, o modelo precisa de espaço para escalar, já que é obrigatório que o cultivo seja realizado em solo.
Nesse modelo de cultivo, todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento do alimento estão centralizados na água, e as plantas recebem uma solução nutritiva balanceada o suficiente para acelerar o crescimento, aumentar a produtividade e reduzir a necessidade do uso constante de água. Porém, não é obrigatório que um alimento hidropônico seja zero agrotóxicos.
A cadeia produtiva das nossas hortaliças conta com todos os benefícios da hidroponia vertical. Com o uso da tecnologia para aprimoração do modelo, garantimos um ambiente totalmente controlado em termos de clima e higiene e, sob as condições perfeitas, as folhosas se tornam ainda mais bonitas, saborosas, crocantes e higienizadas.
Considerada a maior fazenda vertical urbana da América Latina, a Pink Farms consegue economizar 95% de água e 60% fertilizantes quando comparada ao campo na produção de hortaliças zero agrotóxicos. E mais: facilmente instalada em grandes centros urbanos, a não depende da necessidade de desmatar novas terras, a solução oferecida pela Pink Farms permite a escala da produção de alimentos saudáveis, atua no combate à insegurança alimentar e, ainda, garante a redução da emissão de carbono durante o processo logístico.
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